segunda-feira, 9 de agosto de 2010
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Bia Brum Junqueira
Blog da Bia Garuti
1. Falando de mim
Clique aqui: http://blogluzinterior.blogspot.com/
Meu nome é Maria Beatriz Garuti... porém, simplesmente Bia e moro no Rio de Janeiro. Enquanto psicóloga por formação, atuo na área da Psicologia fazendo atendimento terapêutico em consultório. Como espírita, além do trabalho como secretária em uma Casa Espírita, neste mundo virtual me dedico à divulgação da Doutrina Espíríta e à sua vivência através de compartilhar informações de diversos tipos de apoio à pessoas com graus variados de carência. Vejo a vida como um dom que nos permite o crescimento interior e percebo, no convívio com as pessoas, a oportunidade abençoada de ouvir, aprender, sentir e amar. Num mundo onde resta pouco tempo às pessoas, procuro, dentro das minhas limitações, doar um pouco de mim, do meu tempo, da minha experiência, das minhas descobertas e do meu amor àqueles que, direta ou indiretamente cruzam o meu caminho e sempre acreditando que, mesmo com obstáculos a serem transpostos e dores que nos surgem ao longo do caminho,
SEMPRE VALE A PENA VIVER!
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Meu nome é Maria Beatriz Garuti... porém, simplesmente Bia e moro no Rio de Janeiro. Enquanto psicóloga por formação, atuo na área da Psicologia fazendo atendimento terapêutico em consultório. Como espírita, além do trabalho como secretária em uma Casa Espírita, neste mundo virtual me dedico à divulgação da Doutrina Espíríta e à sua vivência através de compartilhar informações de diversos tipos de apoio à pessoas com graus variados de carência. Vejo a vida como um dom que nos permite o crescimento interior e percebo, no convívio com as pessoas, a oportunidade abençoada de ouvir, aprender, sentir e amar. Num mundo onde resta pouco tempo às pessoas, procuro, dentro das minhas limitações, doar um pouco de mim, do meu tempo, da minha experiência, das minhas descobertas e do meu amor àqueles que, direta ou indiretamente cruzam o meu caminho e sempre acreditando que, mesmo com obstáculos a serem transpostos e dores que nos surgem ao longo do caminho,
SEMPRE VALE A PENA VIVER!
Sobre Chris Albuquerque
Relato de Daise Diuana sobre o nascimento de sua filha Daniella
20 de agosto de 2003
Ficha: Nascimento: 4 de setembro de 1977
Idade gestacional: 34 semanas
Peso: 2,150kg Rio de Janeiro, RJ
Tinha quase 22 anos e um filho de seis meses. Ainda o amamentava. Estava terminando de fazer tratamento de uma infecção no colo do útero ,e no último curativo descubro estar grávida de novo. No primeiro momento, não quis acreditar, nem fiquei feliz. Rejeitava a idéia. Mas, ao mesmo tempo, a família me dizia que Deus tinha me dado esse presente, era melhor um filho do que um câncer, isso e aquilo. Sentia-me culpada de não aceitar aquela gravidez. Ainda não estava com o corpo em forma e novamente grávida? Tinha um filho pequeno, problemas com babás, empregadas, ficava exausta só de pensar como seria. A barriga cresceu rapidamente, tive uma gravidez normal.
Com o tempo, fui aceitando a idéia e curtindo a onda de ser uma mãe jovem com dois filhos. Cheguei ao sétimo mês. No fim de agosto, fiz um exame - o médico disse que o bebê estava todo encaixado: "Agora só engorda e nasce." A previsão era para meados de outubro. Já tinha engordado dez quilos. Sexta-feira, 2 de setembro de 1977. Acordo molhada e com a sensação de ter urinado na cama. Afasto o lençol e volto a dormir, sem imaginar o que estava acontecendo. Mas meu filho acorda, pede para retirá-lo do berço. Quando me levanto da cama, sinto um aguaceiro descer pelas minhas pernas. Chamo a babá e ligo para meu marido, médico pediatra. Ligo também para o médico, dr. Fernando Pedrosa, e começa o transtorno. Ele manda recolher o líquido e envia para o laboratório. Tomo uma injeção de Binotal 500 para prevenir uma infecção no pulmão do bebê, e fico em repouso absoluto. O exame confirma que é mesmo o líquido amniótico, ou seja, a bolsa tinha rompido. Não sentia nenhuma dor, só aflição por estar com a barriga sem água e sentia todo o movimento do bebê, que incomodava. Não conseguia dormir direito. Passaram sexta, sábado, e eu sem sentir nada. O médico avisou que se nada acontecesse, no domingo, eu seria internada e o parto, induzido, pois o bebê sofreria depois desse prazo. Morria de medo de agulha e de fazer cesariana. Fomos então para o Hospital Silvestre, no domingo. A família acompanhava o passo a passo; foram todos para o hospital. Os médicos aplicaram uma injeção para apressar as contrações. A toda hora faziam exame para verificar a dilatação. Ia agüentando tudo, cansada, sem muita dor, até que de repente, ao me examinar, o médico disse que estava nascendo... Na hora nem acreditei. Eu ainda nem estava com tanta dor. Chegamos à sala de parto e foi tudo muito rápido. Nascia Daniella, com apenas 2,150kg e 45cm, no dia 4 de setembro de 1977. Nem a vi direito. Ela foi logo pra a incubadora. A alegria de ter tido menina me fez esquecer de outros possíveis problemas. Dr. Pedro Paes Leme, o pediatra, disse que ela estava ótima, mas que era muito pequenininha. Eu não poderia pegá-la no colo nem amamentá-la. Tinha de tirar o leite com bomba, pois ela não poderia sugar o peito para não perder peso. Começava a minha angústia. Eu receberia alta em dois dias; minha filha permaneceria no hospital. Fiquei triste por não recebê-la no quarto. Achei que estavam me enganando, que ela poderia ser doente, com alguma coisa grave e que, por isso, ficaria no hospital. O pediatra me acalmou, dizendo que ela precisava ganhar peso e que em casa eu teria mais trabalho, que tinha outro filho pequeno e poderia vê-la todos os dias. Mas, só a via pelo vidro do berçário. Daniella perdeu peso; chegou a 1,900kg. Cada grama adquirido, eu comemorava. Fiquei me sentindo estranha. Sem a barriga e sem o filho no colo, o que pensariam no meu prédio? E não deu outra. Quando cheguei, o porteiro logo perguntou: "Cadê a menina, dona Daise?" Comecei a chorar e ele pensou que ela tinha morrido. Meu marido explicou que estava engordando no hospital. Carlos Eduardo, meu filho, tinha 1 ano e dois meses e não entendia nada. Eu estava sem sua irmãzinha, tão falada anteriormente, e sem o barrigão. À noite, acordava assustada, achava que minha filha tinha morrido, e chorava muito.
Tive tanto leite que doei para o Instituto Fernandes Figueira. Ia todo dia ao Hospital Silvestre. Já estava dirigindo, o que facilitou as coisas. Bom, não tive o tão falado resguardo. Desde seu nascimento, ainda não tinha pegado Daniella no colo. Uma noite, quando o hospital estava mais calmo, uma das enfermeiras deixou pegá-la para ver se ela conseguia mamar. Ela pegou o seio rápido e mamou muito. Chorei de emoção. Eram dez dias de vida e a primeira vez que a segurava nos braços. No dia seguinte, o pediatra liberou a mamada. Com 20 dias e apenas 2.370kg, levei minha filha para casa. A ordem era amamentar à vontade e ficar com ela no colo sem restrições. Tudo para recuperar o tempo que ficamos sem contato físico. Ela já estava com orelha furada e brincos de brilhantes, pulseirinha no braço e no tornozelo. Aquela coisinha já estava toda perua. Começou a ganhar peso, e eu aprendendo a cuidar dela. Era muito jovem e não estava preparada para essas dificuldades. Depois, veio a rejeição. Estava cansada, me sentindo fraca, querendo sumir. Daniella foi crescendo, era muito esperta e tinha personalidade. No início, tratava-a como uma boneca. Trocava sua roupa toda hora. Botava lacinhos e chupetas italianas coloridas combinando com a roupa. Era mesmo um brinquedo. Aos 9 meses, ela saiu andando, e aos 11 começou a falar. Ela era uma menina muito esperta, agitada e nos enfrentava. Uma pestinha. O pediatra aconselhou uma terapia. Descobrimos que seu QI era acima da idade, mas normalizaria na adolescência. Aos 18 meses, Daniella foi para o maternal, a conselho médico. Virou uma sensação na escola. Falava muito e corretamente, botava as mãos na cintura e enfrentava qualquer problema. Aos 4 anos, aprendeu a ler sozinha. Um dia, peguei um flagrante e não acreditei. Ela estava lendo uma matéria do jornal para a empregada. Perguntei quem ensinou, e ela disse: ninguém. Nem parecia mais aquela criaturinha frágil. Hoje, relembrando esses momentos, e com mais idade, vejo o quanto fui inexperiente, imatura e sem informações sobre prematuridade. Achava que o bebê saía da barriga e pronto, crescia como qualquer outro. Fiquei muito tempo carregando a culpa de ter fumado durante a gravidez e ter tido dois filhos prematuros. Antes de Daniella, veio Carlos Eduardo, que nasceu de 8 meses. Depois, Bruno, um bebê de tempo normal. Hoje, todos são meus amigos. Somos muito unidos e eles comentam como fui corajosa de ter tido tantos filhos com tão pouca idade e aberto mão de muitas coisas por causa deles. Amo-os muito e sinto muito orgulho de ser mãe de três filhos lindos.
Daise Diuana é mãe de Carlos Eduardo (27), Daniella (26) e Bruno (24).
Foto 1(05.09.1977); Foto 2 (janeiro 1978); Foto 3 (1981).
Ficha: Nascimento: 4 de setembro de 1977
Idade gestacional: 34 semanas
Peso: 2,150kg Rio de Janeiro, RJ
Tinha quase 22 anos e um filho de seis meses. Ainda o amamentava. Estava terminando de fazer tratamento de uma infecção no colo do útero ,e no último curativo descubro estar grávida de novo. No primeiro momento, não quis acreditar, nem fiquei feliz. Rejeitava a idéia. Mas, ao mesmo tempo, a família me dizia que Deus tinha me dado esse presente, era melhor um filho do que um câncer, isso e aquilo. Sentia-me culpada de não aceitar aquela gravidez. Ainda não estava com o corpo em forma e novamente grávida? Tinha um filho pequeno, problemas com babás, empregadas, ficava exausta só de pensar como seria. A barriga cresceu rapidamente, tive uma gravidez normal.
Com o tempo, fui aceitando a idéia e curtindo a onda de ser uma mãe jovem com dois filhos. Cheguei ao sétimo mês. No fim de agosto, fiz um exame - o médico disse que o bebê estava todo encaixado: "Agora só engorda e nasce." A previsão era para meados de outubro. Já tinha engordado dez quilos. Sexta-feira, 2 de setembro de 1977. Acordo molhada e com a sensação de ter urinado na cama. Afasto o lençol e volto a dormir, sem imaginar o que estava acontecendo. Mas meu filho acorda, pede para retirá-lo do berço. Quando me levanto da cama, sinto um aguaceiro descer pelas minhas pernas. Chamo a babá e ligo para meu marido, médico pediatra. Ligo também para o médico, dr. Fernando Pedrosa, e começa o transtorno. Ele manda recolher o líquido e envia para o laboratório. Tomo uma injeção de Binotal 500 para prevenir uma infecção no pulmão do bebê, e fico em repouso absoluto. O exame confirma que é mesmo o líquido amniótico, ou seja, a bolsa tinha rompido. Não sentia nenhuma dor, só aflição por estar com a barriga sem água e sentia todo o movimento do bebê, que incomodava. Não conseguia dormir direito. Passaram sexta, sábado, e eu sem sentir nada. O médico avisou que se nada acontecesse, no domingo, eu seria internada e o parto, induzido, pois o bebê sofreria depois desse prazo. Morria de medo de agulha e de fazer cesariana. Fomos então para o Hospital Silvestre, no domingo. A família acompanhava o passo a passo; foram todos para o hospital. Os médicos aplicaram uma injeção para apressar as contrações. A toda hora faziam exame para verificar a dilatação. Ia agüentando tudo, cansada, sem muita dor, até que de repente, ao me examinar, o médico disse que estava nascendo... Na hora nem acreditei. Eu ainda nem estava com tanta dor. Chegamos à sala de parto e foi tudo muito rápido. Nascia Daniella, com apenas 2,150kg e 45cm, no dia 4 de setembro de 1977. Nem a vi direito. Ela foi logo pra a incubadora. A alegria de ter tido menina me fez esquecer de outros possíveis problemas. Dr. Pedro Paes Leme, o pediatra, disse que ela estava ótima, mas que era muito pequenininha. Eu não poderia pegá-la no colo nem amamentá-la. Tinha de tirar o leite com bomba, pois ela não poderia sugar o peito para não perder peso. Começava a minha angústia. Eu receberia alta em dois dias; minha filha permaneceria no hospital. Fiquei triste por não recebê-la no quarto. Achei que estavam me enganando, que ela poderia ser doente, com alguma coisa grave e que, por isso, ficaria no hospital. O pediatra me acalmou, dizendo que ela precisava ganhar peso e que em casa eu teria mais trabalho, que tinha outro filho pequeno e poderia vê-la todos os dias. Mas, só a via pelo vidro do berçário. Daniella perdeu peso; chegou a 1,900kg. Cada grama adquirido, eu comemorava. Fiquei me sentindo estranha. Sem a barriga e sem o filho no colo, o que pensariam no meu prédio? E não deu outra. Quando cheguei, o porteiro logo perguntou: "Cadê a menina, dona Daise?" Comecei a chorar e ele pensou que ela tinha morrido. Meu marido explicou que estava engordando no hospital. Carlos Eduardo, meu filho, tinha 1 ano e dois meses e não entendia nada. Eu estava sem sua irmãzinha, tão falada anteriormente, e sem o barrigão. À noite, acordava assustada, achava que minha filha tinha morrido, e chorava muito.
Tive tanto leite que doei para o Instituto Fernandes Figueira. Ia todo dia ao Hospital Silvestre. Já estava dirigindo, o que facilitou as coisas. Bom, não tive o tão falado resguardo. Desde seu nascimento, ainda não tinha pegado Daniella no colo. Uma noite, quando o hospital estava mais calmo, uma das enfermeiras deixou pegá-la para ver se ela conseguia mamar. Ela pegou o seio rápido e mamou muito. Chorei de emoção. Eram dez dias de vida e a primeira vez que a segurava nos braços. No dia seguinte, o pediatra liberou a mamada. Com 20 dias e apenas 2.370kg, levei minha filha para casa. A ordem era amamentar à vontade e ficar com ela no colo sem restrições. Tudo para recuperar o tempo que ficamos sem contato físico. Ela já estava com orelha furada e brincos de brilhantes, pulseirinha no braço e no tornozelo. Aquela coisinha já estava toda perua. Começou a ganhar peso, e eu aprendendo a cuidar dela. Era muito jovem e não estava preparada para essas dificuldades. Depois, veio a rejeição. Estava cansada, me sentindo fraca, querendo sumir. Daniella foi crescendo, era muito esperta e tinha personalidade. No início, tratava-a como uma boneca. Trocava sua roupa toda hora. Botava lacinhos e chupetas italianas coloridas combinando com a roupa. Era mesmo um brinquedo. Aos 9 meses, ela saiu andando, e aos 11 começou a falar. Ela era uma menina muito esperta, agitada e nos enfrentava. Uma pestinha. O pediatra aconselhou uma terapia. Descobrimos que seu QI era acima da idade, mas normalizaria na adolescência. Aos 18 meses, Daniella foi para o maternal, a conselho médico. Virou uma sensação na escola. Falava muito e corretamente, botava as mãos na cintura e enfrentava qualquer problema. Aos 4 anos, aprendeu a ler sozinha. Um dia, peguei um flagrante e não acreditei. Ela estava lendo uma matéria do jornal para a empregada. Perguntei quem ensinou, e ela disse: ninguém. Nem parecia mais aquela criaturinha frágil. Hoje, relembrando esses momentos, e com mais idade, vejo o quanto fui inexperiente, imatura e sem informações sobre prematuridade. Achava que o bebê saía da barriga e pronto, crescia como qualquer outro. Fiquei muito tempo carregando a culpa de ter fumado durante a gravidez e ter tido dois filhos prematuros. Antes de Daniella, veio Carlos Eduardo, que nasceu de 8 meses. Depois, Bruno, um bebê de tempo normal. Hoje, todos são meus amigos. Somos muito unidos e eles comentam como fui corajosa de ter tido tantos filhos com tão pouca idade e aberto mão de muitas coisas por causa deles. Amo-os muito e sinto muito orgulho de ser mãe de três filhos lindos.
Daise Diuana é mãe de Carlos Eduardo (27), Daniella (26) e Bruno (24).
Foto 1(05.09.1977); Foto 2 (janeiro 1978); Foto 3 (1981).
Material Educativo - Produção de Daise Diuana
Material Educativo - Videoteca 720
Campanha Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres
Realização: Rede Nacional do Combate ao Tráfico de Animais
Produção: Daise Diuana
Direção: Guilherme Azevedo
Duração: 18'47"Ano: 2002
http://homologa.ambiente.sp.gov.br/EA/videoteca/videoteca_din3.asp?cod_biblioteca=788
Sinopse
Todos os anos milhões de animais são retirados da natureza para alimentar um comércio ganancioso: o tráfico de animais silvestres. Esta atividade tornou-se uma das maiores ameaças à fauna brasileira, principalmente por basear-se numa lógica cruel: quanto mais rara for a espécie, mais cara e procurada ela se torna. Este vídeo foi produzido para conscientizar a população brasileira sobre os danos causados por esta atividade ilícita, pois a Renctas acredita que a única forma de proteger a biodiversidade brasileira é com a informação e a mobilização da sociedade.
Descritores Fauna brasileira; Tráfico de animais
Contato:Videoteca
Responsável: Lúcia MarinsTel.: (11) 3864.3646
Endereço: Parque Dr. Fernando Costa (Parque da Água Branca)
Av. Francisco Matarazzo, 455 - São Paulo
Horário de atendimento:- 2ª a 6ª feira: 09h00 às 17h00- sábado/domingo: 10h00 às 16h00- Feriado: fechado
Danuza Betz
Eliane Serejo
Crachá Bebeth
Bebeth em Cabo Frio
Bebeth e sua mãe
Bebeth e filha
Elza Maria
Fátima Bassetti
Sobre Fátima Floresta
Eu sou assim... alegre, risonha, extrovertida, alto astral. Faço tudo por minha família e meus amigos. Eles podem contar comigo a qualquer hora. Sou jornalista e assessora de imprensa e o trabalho e muito importante para mim.O AMOR? Aí nem se fala...faz parte integrante do meu viver. Sonhos? Tenho muitos e faço por onde realizá-los, porém tenho os pés no chão, felizmente.
aniversário: 18 julho
aniversário: 18 julho
Fátima Freitas
Blog do Alfredo Sirkis
Não há um mapeamento das ligações clandestinas. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro - CEDAE informa que atua no combate aos esgotos clandestinos de acordo o recebimento de denuncias e vistorias. Vale ressaltar que a empresa informou que recebe um número pequeno de denúncias.A CEDAE alega que normalmente as ligações são feitas na rede pluvial e que esta é de responsabilidade da prefeitura do Rio. Segundo a empresa o município é quem deveria tomar as providências para reprimir estas irregularidades, pois elas acontecem na sua rede. Neste ponto reside o conflito e falta de articulação entre as duas esferas de poder. A prefeitura, através da Secretaria Municipal de Obras - SMO, rebate a questão. A SMO alega que a rede da CEDAE está sucateada, é insuficiente e não dá vazão a demanda. Ao verificar que em tempo seco uma galeria pluvial está em deságüe com esgoto, a prefeitura comunica a CEDAE a procedência da irregularidade para que a empresa proceda com a regularização. O município afirma que não tem atribuição de operar a rede de esgoto e que esta é do estado. Temos aí um impasse no qual quem perde é o carioca, o rio e o povo.
Alfredo Sirkis
Um dos prédios da ETE do Rio Carioca.
Os engenheiros da estação avaliam que é preciso fazer um levantamento que identifique de onde vem às ligações que se aproveitam das galerias pluviais. Os técnicos observam que também é necessário que sejam construídos canais próprios para o esgotamento diferentes das redes pluviais. Esta solução exigiria a interligação com a rede de esgota atual. Segundo Fátima Soares da FEEMA o combate ao esgoto clandestino deve levar em conta a favelização e a ocupação desordenada da cidade. No caso do rio Carioca a nascente já sofre por conta de ligações oriundas de comunidades em áreas favelizadas. No caso das comunidades contempladas pelo programa Favela-Bairro, o município faz a implantação da rede esgoto e da rede pluvial. Hoje é possível vislumbrar uma melhoria nesta situação, pois a Prefeitura assinou com o futuro Governador um acordo que prevê o repasse da gestão de esgoto nas favelas para a administração municipal.
Clique aqui: http://www2.sirkis.com.br/noticia.kmf?noticia=5533555&canal=257&total=29&indice=20
Alfredo Sirkis
Um dos prédios da ETE do Rio Carioca.
Os engenheiros da estação avaliam que é preciso fazer um levantamento que identifique de onde vem às ligações que se aproveitam das galerias pluviais. Os técnicos observam que também é necessário que sejam construídos canais próprios para o esgotamento diferentes das redes pluviais. Esta solução exigiria a interligação com a rede de esgota atual. Segundo Fátima Soares da FEEMA o combate ao esgoto clandestino deve levar em conta a favelização e a ocupação desordenada da cidade. No caso do rio Carioca a nascente já sofre por conta de ligações oriundas de comunidades em áreas favelizadas. No caso das comunidades contempladas pelo programa Favela-Bairro, o município faz a implantação da rede esgoto e da rede pluvial. Hoje é possível vislumbrar uma melhoria nesta situação, pois a Prefeitura assinou com o futuro Governador um acordo que prevê o repasse da gestão de esgoto nas favelas para a administração municipal.
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Fernanda Vianna e família
Gracinha Gosling
Sobre Haydée Goodman
Nasci no dia 9 de junho. Sou do signo de Gêmeos, com ascendente em Áries.
Sou formada em Letras (Português-Inglês-Literatura). Não atuei como professora. Trabalhei no mercado financeiro. Trabalhei em 6 Bancos. Iniciei como trainee no Corporate Finance, passando para operadora de open-market, debêntures e depois gerente de negócios na área comercial. No momento sou Diretora-Executiva da empresa "Goodman & Sons".
Tenho dois filhos (Barbara e Alex), os quais amo muito e sempre vou amar. São maravilhosos !!!
Fobia: calor e lugares fechados (sem vento). Não suporto me sentir presa.
O que me irrita: em primeiro lugar, calor ! Livros: "Conversando com Deus" (Conversation with God)- Neale Donald Walsch; "Um Curso em Milagres" (A Course of Miracles)- Foundation for Inner Peace; "O Tao da Física"(Tao of Physics) - Fritjof Capra. Tintim e Asterix (tenho a coleção toda)!!!
Filme: A Última Fortaleza (The Last Castle),com o Robert Redford); Orgulho e Preconceito( Pride & Prejudice) ; Razão e Sensibilidade (Sense & Sensibility) ; Tomates Verdes Fritos (Fried Green Tomatoes) ; Shirley Valentine: Dogville; Quem somos nós(What The Bleep do we Know?) ; Ponto de Mutação (Mindwalk) ; Trilogia "O Poderoso Chefão"; Noviça Rebelde (The Sound of Music); Miss Little Sunshine, entre outros.
Seriados de TV que gosto: Friends; Two and a half men; Law & Order - SVU; Law & Order; Grey's Anatomy; House; Sex & the city; My wife & kids.
Programas de TV que gosto: todos que forem ligados à decoração da casa; muitos do Discovery; GNT; History Channel; Home & Health.
Músicas : Muitas e de estilos variados.
Esportes: Volley, Squash, Bike, ginástica localizada, spinning, alongamento.
Cozinhas: Japonesa, francesa, italiana, brasileira...adoro arroz e feijão.
Frutas : todas, mas a predileta é a banana.
Sobremesa: Coupe Denmark (da Casa da Suíça) e qualquer uma que tenha banana.
Sou formada em Letras (Português-Inglês-Literatura). Não atuei como professora. Trabalhei no mercado financeiro. Trabalhei em 6 Bancos. Iniciei como trainee no Corporate Finance, passando para operadora de open-market, debêntures e depois gerente de negócios na área comercial. No momento sou Diretora-Executiva da empresa "Goodman & Sons".
Tenho dois filhos (Barbara e Alex), os quais amo muito e sempre vou amar. São maravilhosos !!!
Fobia: calor e lugares fechados (sem vento). Não suporto me sentir presa.
O que me irrita: em primeiro lugar, calor ! Livros: "Conversando com Deus" (Conversation with God)- Neale Donald Walsch; "Um Curso em Milagres" (A Course of Miracles)- Foundation for Inner Peace; "O Tao da Física"(Tao of Physics) - Fritjof Capra. Tintim e Asterix (tenho a coleção toda)!!!
Filme: A Última Fortaleza (The Last Castle),com o Robert Redford); Orgulho e Preconceito( Pride & Prejudice) ; Razão e Sensibilidade (Sense & Sensibility) ; Tomates Verdes Fritos (Fried Green Tomatoes) ; Shirley Valentine: Dogville; Quem somos nós(What The Bleep do we Know?) ; Ponto de Mutação (Mindwalk) ; Trilogia "O Poderoso Chefão"; Noviça Rebelde (The Sound of Music); Miss Little Sunshine, entre outros.
Seriados de TV que gosto: Friends; Two and a half men; Law & Order - SVU; Law & Order; Grey's Anatomy; House; Sex & the city; My wife & kids.
Programas de TV que gosto: todos que forem ligados à decoração da casa; muitos do Discovery; GNT; History Channel; Home & Health.
Músicas : Muitas e de estilos variados.
Esportes: Volley, Squash, Bike, ginástica localizada, spinning, alongamento.
Cozinhas: Japonesa, francesa, italiana, brasileira...adoro arroz e feijão.
Frutas : todas, mas a predileta é a banana.
Sobremesa: Coupe Denmark (da Casa da Suíça) e qualquer uma que tenha banana.
Haydée no colo da mamãe
Haydée com 2 aninhos
Haydée 1
Haydée
Haydée Confecção Park Lane
Haydée na Revista Grande Hotel
Haydée desfile no Hotel Sheraton
Uma das coisas que deixam Haydée feliz !!!
Livros e filmes que a Haydée recomenda
Livros:
Um Curso em Milagres- Foundation for Inner Peace; O Tao da Física- Fritjop Capra; Conversando com Deus- Neale Donald Walsch; A vida tende a dar certo - Anna Sharp; Perdas Necessárias - Judith Viorst; Co-Dependência Nunca Mais - Melody Beattie
Filme:
O Ponto de Mutação;
Quem somos nós ? Sinopse:
Amanda, a protagonista, é interpretada por Marlee Matlin, que se vê numa fantástica experiência ao estilo de 'Alice no País das Maravilhas', quando sua vida cotidiana, tão carente de inspiração, literalmente começa a desenredar-se, revelando o mundo incerto de valores ocultos, encobertos por uma realidade alarmante, que a maioria de nós considera normal.Amanda é literalmente lançada em direção a um redemoinho de acontecimentos caóticos, enquanto os personagens que encontra durante esta odisséia revelam um conhecimento mais profundo e oculto, que ela jamais percebera querer saber. Assim como toda heroína, Amanda é mergulhada numa crise, passando a questionar as premissas fundamentais de sua vida - e percebe que a realidade na qual sempre acreditou, principalmente em relação aos homens, os relacionamentos com outras pessoas, ou, ainda, a maneira como seus sentimentos afetam seu trabalho, não faz parte, de fato, da vida real!!À medida que Amanda aprende a relaxar vivendo essa experiência, ela se torna capaz de dominar seus temores, adquire sabedoria e conquista a chave dos segredos de todas as idades, tudo isso, de uma forma muito divertida. A partir daí, ela já não é mais uma vítima das circunstâncias, mas está a caminho de ser a grande força criativa de sua própria vida, que, por sinal, jamais voltará a ser a mesma.Os quatorze cientistas e místicos entrevistados ao longo do módulo do documentário representam uma espécie de 'Coral Grego' dos tempos modernos. Numa cena artística de dança, suas idéias são entremeadas, como se estivessem tecendo um tapete, usando a verdade como o fio da trama. Os pensamentos e as palavras de um dos membros do coral se misturam aos daquele que vem a seguir, acrescentando uma ênfase maior ao conceito intrínseco no filme, que se baseia na interligação de todas as coisas.Os membros do coral atuam como se fossem anfitriões que vivem do lado de fora da história, e, a partir desta visão Olímpica, manifestam seus comentários a respeito das atitudes dos personagens que iremos descrever a seguir. Eles também estão ali para apresentar as 'Grandes Questões' levantadas, tanto pela ciência, quanto pela religião, que dividem o filme em uma série de atos. Conforme o filme transcorre, a distinção entre a ciência e a religião passa a ficar cada vez mais embaralhada, já que nos damos conta de que tanto a ciência, quanto a religião, na verdade, são parte de um único fenômeno.O filme utiliza a animação para transmitir a intensidade do conhecimento radical que os avanços da ciência vêm revelando durante os últimos anos. Seqüências poderosas em cinematic exploram o funcionamento interno do cérebro humano. Uma animação de natureza peculiar nos apresenta à menor fração de consciência existente em nosso corpo, a célula. Efeitos visuais deslumbrantes reforçam a mensagem central do filme, de uma forma contundente e poderosa.Feitas com muito humor, precisão e irreverência, estas cenas são apenas uma pequena parte daquilo que torna esse filme tão ímpar no contexto da história do cinema, o que certamente fará dele um verdadeiro campeão de bilheterias.
Um Curso em Milagres- Foundation for Inner Peace; O Tao da Física- Fritjop Capra; Conversando com Deus- Neale Donald Walsch; A vida tende a dar certo - Anna Sharp; Perdas Necessárias - Judith Viorst; Co-Dependência Nunca Mais - Melody Beattie
Filme:
O Ponto de Mutação;
Quem somos nós ? Sinopse:
Amanda, a protagonista, é interpretada por Marlee Matlin, que se vê numa fantástica experiência ao estilo de 'Alice no País das Maravilhas', quando sua vida cotidiana, tão carente de inspiração, literalmente começa a desenredar-se, revelando o mundo incerto de valores ocultos, encobertos por uma realidade alarmante, que a maioria de nós considera normal.Amanda é literalmente lançada em direção a um redemoinho de acontecimentos caóticos, enquanto os personagens que encontra durante esta odisséia revelam um conhecimento mais profundo e oculto, que ela jamais percebera querer saber. Assim como toda heroína, Amanda é mergulhada numa crise, passando a questionar as premissas fundamentais de sua vida - e percebe que a realidade na qual sempre acreditou, principalmente em relação aos homens, os relacionamentos com outras pessoas, ou, ainda, a maneira como seus sentimentos afetam seu trabalho, não faz parte, de fato, da vida real!!À medida que Amanda aprende a relaxar vivendo essa experiência, ela se torna capaz de dominar seus temores, adquire sabedoria e conquista a chave dos segredos de todas as idades, tudo isso, de uma forma muito divertida. A partir daí, ela já não é mais uma vítima das circunstâncias, mas está a caminho de ser a grande força criativa de sua própria vida, que, por sinal, jamais voltará a ser a mesma.Os quatorze cientistas e místicos entrevistados ao longo do módulo do documentário representam uma espécie de 'Coral Grego' dos tempos modernos. Numa cena artística de dança, suas idéias são entremeadas, como se estivessem tecendo um tapete, usando a verdade como o fio da trama. Os pensamentos e as palavras de um dos membros do coral se misturam aos daquele que vem a seguir, acrescentando uma ênfase maior ao conceito intrínseco no filme, que se baseia na interligação de todas as coisas.Os membros do coral atuam como se fossem anfitriões que vivem do lado de fora da história, e, a partir desta visão Olímpica, manifestam seus comentários a respeito das atitudes dos personagens que iremos descrever a seguir. Eles também estão ali para apresentar as 'Grandes Questões' levantadas, tanto pela ciência, quanto pela religião, que dividem o filme em uma série de atos. Conforme o filme transcorre, a distinção entre a ciência e a religião passa a ficar cada vez mais embaralhada, já que nos damos conta de que tanto a ciência, quanto a religião, na verdade, são parte de um único fenômeno.O filme utiliza a animação para transmitir a intensidade do conhecimento radical que os avanços da ciência vêm revelando durante os últimos anos. Seqüências poderosas em cinematic exploram o funcionamento interno do cérebro humano. Uma animação de natureza peculiar nos apresenta à menor fração de consciência existente em nosso corpo, a célula. Efeitos visuais deslumbrantes reforçam a mensagem central do filme, de uma forma contundente e poderosa.Feitas com muito humor, precisão e irreverência, estas cenas são apenas uma pequena parte daquilo que torna esse filme tão ímpar no contexto da história do cinema, o que certamente fará dele um verdadeiro campeão de bilheterias.
Sobre Heloísa Freitas
idade: 52
aniversário: 28 junho
local: Rio de Janeiro, RJ Brasil
relacionamento: casado(a)
Profissão: médica
aniversário: 28 junho
local: Rio de Janeiro, RJ Brasil
relacionamento: casado(a)
Profissão: médica
Iná Valéria
Festa da Iná Valéria 1
Festa da Iná Valéria
Bel Aguiar no site EGO - 12/06/08 - 13h50 - Atualizado em 12/06/08 - 14h22
Na foto à esquerda, que tal se na próxima vez ela compor o visual com um short preto ou cinza escuro? Talvez não recortasse tanto a sua silhueta. À direita, se o estilo for zen, esta produção é ao mesmo tempo despojada e confortável, ótima para quem vai passar o dia todo trabalhando. Este estilo de calça é ideal para ser usada com blusas sequinhas de malha e sandálias rasteiras.
Sheron Menezes é aluna da Bel Aguiar
EXERCÍCIOS
"Quando digo que eu faço yoga, as pessoas acham que faço tudo", conta. Superflexível, a atriz, de 23 anos, faz inúmeros ásanas - posições da yoga que trabalham músculos e articulações -, que exigem muita concentração. "Mas ainda sou uma iniciante", ressalta.
A carioca confessa que precisa ser mais aplicada às aulas. “Faço uma invertida sobre os ombros e depois a minha coluna acaba”, admite.
Quando a agenda permite, Sheron chega a freqüentar as aulas quatro vezes por semana. "Quando dá, venho de segunda a quinta-feira. Mas às vezes fico um tempão sem vir", diz a atriz, que tem um bom motivo para faltar: ela começou a fazer faculdade de Artes Dramáticas, na UniverCidade.
Globo.com
A atriz ainda se considera uma iniciante na yoga
FORÇA
"Sheron é alongada, mas não tem força. Ela tem todos os atributos para a yoga: é flexível, alegre, comunicativa, tem um sorriso iluminado", explica Bel Aguiar, professora de Sheron e diretora da Uni-Yôga. A yoga trabalha com a força orgânica e com a consciência corporal. Como em poder levantar o corpo apoiando nos braços ou na ponta dos dedos. "Significa que eu preciso vir mais às aulas...", brinca a atriz. http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL326947-9798,00-EGO+NA+YOGA+COM+SHERON+MENEZES.html
"Quando digo que eu faço yoga, as pessoas acham que faço tudo", conta. Superflexível, a atriz, de 23 anos, faz inúmeros ásanas - posições da yoga que trabalham músculos e articulações -, que exigem muita concentração. "Mas ainda sou uma iniciante", ressalta.
A carioca confessa que precisa ser mais aplicada às aulas. “Faço uma invertida sobre os ombros e depois a minha coluna acaba”, admite.
Quando a agenda permite, Sheron chega a freqüentar as aulas quatro vezes por semana. "Quando dá, venho de segunda a quinta-feira. Mas às vezes fico um tempão sem vir", diz a atriz, que tem um bom motivo para faltar: ela começou a fazer faculdade de Artes Dramáticas, na UniverCidade.
Globo.com
A atriz ainda se considera uma iniciante na yoga
FORÇA
"Sheron é alongada, mas não tem força. Ela tem todos os atributos para a yoga: é flexível, alegre, comunicativa, tem um sorriso iluminado", explica Bel Aguiar, professora de Sheron e diretora da Uni-Yôga. A yoga trabalha com a força orgânica e com a consciência corporal. Como em poder levantar o corpo apoiando nos braços ou na ponta dos dedos. "Significa que eu preciso vir mais às aulas...", brinca a atriz. http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL326947-9798,00-EGO+NA+YOGA+COM+SHERON+MENEZES.html
Leyde Hennig
Sobre Leyde Hennig
Nasci dia 02 de maio de 1956.
Tenho 1, 70 cm e peso atualmente 62kg ( me sinto melhor com uns 60kg). Sou do signo de Touro (meu lado prático e objetivo com alguma dose de obstinação), com ascendente em Peixes (sensibilidade e intuição) pra contrabalançar o meu lado Taurino...
Sigo a doutrina Espirita (Allan Kardec) e sempre que posso estou com um livro debaixo dos braços, na cabeceira, dentro da bolsa, pois esse é o meu "descanso" predileto.
Televisão? Pouco..
Filmes , se me interessarem de alguma forma. Vi ótimos filmes de todos os gêneros. Gosto de ´desenho à filmes de espionagem ... Documentários??Adoro. Séries?? Bem, gostei do House , Law and Order, CSI, Jornada nas Estrelas, mas quase não tenho tempo, pois prefiro ler, como disse acima. Durmo cedo e acordo com as "galinhas"... Não sou notívaga, não bebo e não fumo (sou ex-fumante)...
Me formei em Administração e trabalhei na firma do meu sogro que faliu... Hj trabalho como Corretora de Imóveis , mas estou fazendo pós-graduação em Gestão Organizacional.. Já tive loja tb....
Ando com muita vontade de fazer um curso de pintura em madeira...Vou esperar a conclusão do meu pós, e me dedicar ao trabalho de conclusão (Negociação e conflito).
Fui casada por 27 anos e tenho 3 lindos e amorosos filhos (Gabriel-25, Alice-24 e Stella-18).
Fobias: falta de grana....Instabilidade em todos os aspectos....Ficar trancada....
O que me irrita: Falsidade... Mentira....Enrolação....Perder o sono....
Faço ginástica sempre que posso (GAP e Byke), o que últimamente significa quase nunca, pois tenho trabalhado móóíinto...
Cozinha? Quero distância.. rsrsrs.. Ando com preguiça de cozinhar, mas meus filhos e meu ex adoram tudo que eu faço.... Meus pratos prediletos incluem, peixe, camarão .. Mas tal qual a Haydée, a-m-o um bom prato de arroz com feijão....Gosto muito de comida caseira...Frutas e verduras fazem parte dos ingredientes que nunca faltam na minha mesa...
Sobremesa: Chocolate, chocolate com chocolate, mais chocolate..
Música: Disco tb!! Anos 70, 80, 90....Ivete Sangalo, Guilherme Arantes, etc etc...Ouvir um forrózinho me alegra....E uma new-age, clássica ou Richard Clayderman me acalmam e são necessárias...
De maneira geral, sou extrovertida e "da paz"... Gosto da tranquilidade para passar férias e para estar nos fins de semana (qdo não estou trabalhando ou estudando).
Qdo está quente gosto de andar de bicicleta pela orla do Guaíba e arredores, praças ... ..
Viagens? Lugares turisticos e não tão turisticos, mas fora de temporada...
Curto demais estar em família...Me equilibra....Freud explica?? Sei lá... rsrsrs..
Tenho 1, 70 cm e peso atualmente 62kg ( me sinto melhor com uns 60kg). Sou do signo de Touro (meu lado prático e objetivo com alguma dose de obstinação), com ascendente em Peixes (sensibilidade e intuição) pra contrabalançar o meu lado Taurino...
Sigo a doutrina Espirita (Allan Kardec) e sempre que posso estou com um livro debaixo dos braços, na cabeceira, dentro da bolsa, pois esse é o meu "descanso" predileto.
Televisão? Pouco..
Filmes , se me interessarem de alguma forma. Vi ótimos filmes de todos os gêneros. Gosto de ´desenho à filmes de espionagem ... Documentários??Adoro. Séries?? Bem, gostei do House , Law and Order, CSI, Jornada nas Estrelas, mas quase não tenho tempo, pois prefiro ler, como disse acima. Durmo cedo e acordo com as "galinhas"... Não sou notívaga, não bebo e não fumo (sou ex-fumante)...
Me formei em Administração e trabalhei na firma do meu sogro que faliu... Hj trabalho como Corretora de Imóveis , mas estou fazendo pós-graduação em Gestão Organizacional.. Já tive loja tb....
Ando com muita vontade de fazer um curso de pintura em madeira...Vou esperar a conclusão do meu pós, e me dedicar ao trabalho de conclusão (Negociação e conflito).
Fui casada por 27 anos e tenho 3 lindos e amorosos filhos (Gabriel-25, Alice-24 e Stella-18).
Fobias: falta de grana....Instabilidade em todos os aspectos....Ficar trancada....
O que me irrita: Falsidade... Mentira....Enrolação....Perder o sono....
Faço ginástica sempre que posso (GAP e Byke), o que últimamente significa quase nunca, pois tenho trabalhado móóíinto...
Cozinha? Quero distância.. rsrsrs.. Ando com preguiça de cozinhar, mas meus filhos e meu ex adoram tudo que eu faço.... Meus pratos prediletos incluem, peixe, camarão .. Mas tal qual a Haydée, a-m-o um bom prato de arroz com feijão....Gosto muito de comida caseira...Frutas e verduras fazem parte dos ingredientes que nunca faltam na minha mesa...
Sobremesa: Chocolate, chocolate com chocolate, mais chocolate..
Música: Disco tb!! Anos 70, 80, 90....Ivete Sangalo, Guilherme Arantes, etc etc...Ouvir um forrózinho me alegra....E uma new-age, clássica ou Richard Clayderman me acalmam e são necessárias...
De maneira geral, sou extrovertida e "da paz"... Gosto da tranquilidade para passar férias e para estar nos fins de semana (qdo não estou trabalhando ou estudando).
Qdo está quente gosto de andar de bicicleta pela orla do Guaíba e arredores, praças ... ..
Viagens? Lugares turisticos e não tão turisticos, mas fora de temporada...
Curto demais estar em família...Me equilibra....Freud explica?? Sei lá... rsrsrs..
Lia Cruz
Lucia Sant'Iago
Juju e Dindona
Juju e Dindona - Parte II
Depoimento da Lucia Sant'Iago
Como sempre, estou correndissima... Aqui não tem engarrafamento nem sinal de trânsito. Em compensação tb nao tem empregada... Cuidar da pequena e da casa, ocupa bastante do meu tempo. Entro no computador rapidinho e saio correndo... E agora comecei a fazer um curso on-line de como criar webpages e ainda nem deu tempo de realmente dar início à coisa. Mas, vamos que vamos ! Quero mandar umas fotos, vamos ver se vai dar certo. Escolha uma para colocar no blog, ok?
Livros: gosto muito de livros. Nunca morei em nenhuma casa que nao houvesse uma estante com livros. Gosto dos livros sobre arte e sobre yoga. Qdo visito uma cidade pela primeira vez, gosto de ir em 3 lugares: num museu de arte, numa livraria e num supermercado, pra saber o que eles valorizam, como vêem a arte, o que gostam de ler e o que gostam de comer. Estou com o livro do Nelson Mota sobre o Tim Maia aqui, para ler, mas ainda nao deu tempo.
Musica favorita: MPB (Caetano, Djavan, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, etc etc) Tenho ouvido muito Caviar com Zeca Pagodinho: 'vc sabe o que eh caviar? nunca vi, nao comi, eu so ouço falar'... Ah! e Beatles forever !
Filme: vou muito a cinema aqui mas não costumo rever filmes. Os únicos que revi inúmeras vezes foram: "Help" e "Noviça Rebelde". ha ha ha... O ultimo brasileiro que vi foi "Tropa de Elite", que trouxe agora e finalmente consegui ver.
Como vc pode ver, meu gosto vai mudando e eu gostando do agora.
Beijinhos para vc e todas do blog !
Lucia
Livros: gosto muito de livros. Nunca morei em nenhuma casa que nao houvesse uma estante com livros. Gosto dos livros sobre arte e sobre yoga. Qdo visito uma cidade pela primeira vez, gosto de ir em 3 lugares: num museu de arte, numa livraria e num supermercado, pra saber o que eles valorizam, como vêem a arte, o que gostam de ler e o que gostam de comer. Estou com o livro do Nelson Mota sobre o Tim Maia aqui, para ler, mas ainda nao deu tempo.
Musica favorita: MPB (Caetano, Djavan, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, etc etc) Tenho ouvido muito Caviar com Zeca Pagodinho: 'vc sabe o que eh caviar? nunca vi, nao comi, eu so ouço falar'... Ah! e Beatles forever !
Filme: vou muito a cinema aqui mas não costumo rever filmes. Os únicos que revi inúmeras vezes foram: "Help" e "Noviça Rebelde". ha ha ha... O ultimo brasileiro que vi foi "Tropa de Elite", que trouxe agora e finalmente consegui ver.
Como vc pode ver, meu gosto vai mudando e eu gostando do agora.
Beijinhos para vc e todas do blog !
Lucia
Pequeno resumo da vida da Lucia Sant'Iago
Me casei cedo, com 21 anos e fui morar nos EUA. Me separei depois de quase 6 anos, voltei para o Brasil, e só fui me casar de novo 8 anos depois, mais ou menos. Estou casada há quase 18 anos mas só tive minha filhota muito tarde. Ela faz 6 anos em outubro. Sou uma mãe avó! Quando ela tinha 2 aninhos, moramos 6 meses em Londres, voltamos para o Rio, depois moramos 1 ano e meio em Santiago do Chile e depois viemos para a Australia. Nao estou muito satisfeita de ficar pipocando de canto em canto mas, não dá pra ficar escolhendo tudo... a gente vai dançando conforme a música que pinta e vamos nessa ! Um abração apertado pra todas ! Muito legal !
Estou morando na Australia sim. Aqui do outro lado do mundo. Numa cidadezinha de 15000 habitantes por conta do trabalho do meu marido. (http://www.visitesperance.com/) Estamos há um ano. Aqui não tem McDonald's, sinal de trânsito, engarrafamentos, prédios, nem metrô nem onibus. Pela primeira vez na minha vida estou morando em uma casa. Tem sido uma experiência bem diferente. Sinto muita falta do lado cultural mas... está sendo bom pra variar. É cheio de passarinhos, a água do mar é azul turquesa e cristalina. Mas, apesar disso, quanto mais moro fora, mais valorizo meu país. Como a cultura do Brasil é sensacional e maravilhosa ! Como somos guerreiros, artistas e interessantes !
Estou morando na Australia sim. Aqui do outro lado do mundo. Numa cidadezinha de 15000 habitantes por conta do trabalho do meu marido. (http://www.visitesperance.com/) Estamos há um ano. Aqui não tem McDonald's, sinal de trânsito, engarrafamentos, prédios, nem metrô nem onibus. Pela primeira vez na minha vida estou morando em uma casa. Tem sido uma experiência bem diferente. Sinto muita falta do lado cultural mas... está sendo bom pra variar. É cheio de passarinhos, a água do mar é azul turquesa e cristalina. Mas, apesar disso, quanto mais moro fora, mais valorizo meu país. Como a cultura do Brasil é sensacional e maravilhosa ! Como somos guerreiros, artistas e interessantes !
Texto pesquisado pela Haydée na Internet - Lucy Burle nadou nas Olimpíadas de Munique em 1972
As mulheres brasileiras esperaram vinte anos para voltar às Olimpíadas, em Munique-1972, com Lucy Burle (200 m livre) e Christina Teixeira (100 m peito). Em Montreal-1976, o número de atletas subiu para quatro: Maria Elisa Guimarães (400 m e 800 m livre), Christina Teixeira (100 m e 200 m peito), Flávia Nadalutti e Rosemary Ribeiro (ambas nos 100 m e 200 m borboleta).
Pesquisa feita pela Haydée na internet: - Medalhas do Brasil em Jogos Pan-Americanos
Cáli 1971: Prata: José Roberto Aranha (100m livre); Bronze: Lucy Burle (100m borboleta), Sylvio Fiolo (100m peito), Lucila Martins, Lucy Burle, Maria Hungerbuler, Rosemary Ribeiro (4x100m livre), Flavio Dutra Machado, José Roberto Aranha, Paulo Zanetti, Ruy Oliveira (4x100m livre), César Lourenço, Flavio Machado, José Roberto Aranha, Sylvio Fiolo (4x100m medley), Alfredo Botelho, Flavio Machado, José Roberto Aranha, Ruy Oliveira (4x200m livre)
Cidade do México 1975: Bronze: Djan Madruga (1.500m e 400m livre), Rômulo Arantes (100m costas), Sylvio Fiolo (100m peito), Rosemary Ribeiro (200m borboleta), Christiane Paquelet, Lucy Burle, Maria Guimarães, Rosemary Ribeiro (4x100m livre), Christiane Paquelet, Cristini Teixeira, Flavia Nadalutti, Lucy Burle (4x100m medley), Akcel de Godoy, José L. Namorado, Rômulo Arantes, Sylvio Fiolo (4x100m medley), Djan Madruga, José Luciano Namorado, Paul Henry Jovanneau, Rômulo Arantes (4x200m livre).
Cidade do México 1975: Bronze: Djan Madruga (1.500m e 400m livre), Rômulo Arantes (100m costas), Sylvio Fiolo (100m peito), Rosemary Ribeiro (200m borboleta), Christiane Paquelet, Lucy Burle, Maria Guimarães, Rosemary Ribeiro (4x100m livre), Christiane Paquelet, Cristini Teixeira, Flavia Nadalutti, Lucy Burle (4x100m medley), Akcel de Godoy, José L. Namorado, Rômulo Arantes, Sylvio Fiolo (4x100m medley), Djan Madruga, José Luciano Namorado, Paul Henry Jovanneau, Rômulo Arantes (4x200m livre).
Sobre a Márcia Rosas Aboim
Quem sou eu: Uma pessoa extremamente simples que adoro a Natureza e a Vida.
Preciso do sol pra recarregar minhas baterias, do céu estrelado e da lua pra iluminar minha Alma. Nada se compara ao som das matas, dos pássaros, do reflexo das águas, do ar puro, de me largar numa rede e meditar...
Adoro ir a praia ou a uma boa cachoeira, porque não consigo ficar longe de água.
Como infelizmente tenho que ficar mais tempo distante da natureza, tento suprir a falta com uma boa musica, um bom livro e estar com amigos pra jogar conversa fora, beber uma cervejinha ou chopinho bem gelado!
Ah sim... Nada como uma boa amizade ou a companhia do meu amado!
Graças a Deus sou Feliz e estou de bem com a Vida!
Adoro fazer amizades, porque considero que os amigos são as únicas jóias que pretendo ter e colecionar!
Portanto para os que chegam Bem Vindos!
Agora um resuminho da minha vida:
Me casei muito cedo e tive uma filha maravilhosa que se chama Marcela Cristina de 29 anos, solteira, pesquisadora, doutora em Biotecnologia, e que já me deu uma netinha linda chamada Beatriz Lu de 2 anos e meio.
Me divorciei após 24 anos de casada e vivo há quase 6 anos com meu amor André, militar, e que apesar de ser muitos anos mais novo do que eu, combinamos perfeitamente, vivendo em plena harmonia, com muito amor e companherismo!
Quanto a minha profissão, me formei em Arquitetura e Urbanismo mas devido a falta de emprego da época, acabei fazendo extensão em Análise de Sistemas, a qual já trabalho há 23 anos no Comando da Marinha.
Fobia:Ficar presa em um lugar que não tenha como ir ao banheiro. Passei um sufoco uma vez o que me deixou traumatizada. E agora se eu ficar muito tempo engarrafada no trânsito me dá logo vontade de ir ao banheiro. Quando viajo preciso parar várias vezes e por ai vai... é um saco.
O que me irrita: Injustiça, gente snobe, o metido a saber tudo e crentes, evangélicos, ou mesmo católicos fanáticos, querendo me convencer a seguir a religião deles ou mesmo querendo me convencer o que Jesus disse ou desdisse na Bíblia.
Livros:Você Pode Curar sua Vida; Caçador de Pipas, O Alquimista.
Filme: A Casa no Lago
Preciso do sol pra recarregar minhas baterias, do céu estrelado e da lua pra iluminar minha Alma. Nada se compara ao som das matas, dos pássaros, do reflexo das águas, do ar puro, de me largar numa rede e meditar...
Adoro ir a praia ou a uma boa cachoeira, porque não consigo ficar longe de água.
Como infelizmente tenho que ficar mais tempo distante da natureza, tento suprir a falta com uma boa musica, um bom livro e estar com amigos pra jogar conversa fora, beber uma cervejinha ou chopinho bem gelado!
Ah sim... Nada como uma boa amizade ou a companhia do meu amado!
Graças a Deus sou Feliz e estou de bem com a Vida!
Adoro fazer amizades, porque considero que os amigos são as únicas jóias que pretendo ter e colecionar!
Portanto para os que chegam Bem Vindos!
Agora um resuminho da minha vida:
Me casei muito cedo e tive uma filha maravilhosa que se chama Marcela Cristina de 29 anos, solteira, pesquisadora, doutora em Biotecnologia, e que já me deu uma netinha linda chamada Beatriz Lu de 2 anos e meio.
Me divorciei após 24 anos de casada e vivo há quase 6 anos com meu amor André, militar, e que apesar de ser muitos anos mais novo do que eu, combinamos perfeitamente, vivendo em plena harmonia, com muito amor e companherismo!
Quanto a minha profissão, me formei em Arquitetura e Urbanismo mas devido a falta de emprego da época, acabei fazendo extensão em Análise de Sistemas, a qual já trabalho há 23 anos no Comando da Marinha.
Fobia:Ficar presa em um lugar que não tenha como ir ao banheiro. Passei um sufoco uma vez o que me deixou traumatizada. E agora se eu ficar muito tempo engarrafada no trânsito me dá logo vontade de ir ao banheiro. Quando viajo preciso parar várias vezes e por ai vai... é um saco.
O que me irrita: Injustiça, gente snobe, o metido a saber tudo e crentes, evangélicos, ou mesmo católicos fanáticos, querendo me convencer a seguir a religião deles ou mesmo querendo me convencer o que Jesus disse ou desdisse na Bíblia.
Livros:Você Pode Curar sua Vida; Caçador de Pipas, O Alquimista.
Filme: A Casa no Lago
Sobre Maria Helena Luz
Maria Helena e Murillo
Maria Helena e sua filha, após uma "visita ao Dr. House" em Princeton - USA
Casa antiga da Maria Helena, na Rua Corcovado
Revista Marie Claire.105.dezembro.1999
IX - Honrarás o grupo e os amigos
"Sou viciada em telefone e chego a falar, em média, 120 vezes ao telefone, por dia. Estou sempre falando com alguém. Se eu estiver no Himalaia e não tiver ninguém para falar comigo, vou falar comigo mesma. Calada eu não consigo ficar muito tempo não. É verdade que 90% do meu tempo eu estou com alguém, mas não me cobro isso, acontece naturalmente. Sou catalisadora de pessoas: quando chego num lugar, todo mundo sabe que cheguei, tenho carisma, as pessoas se aproximam, se tornam íntimas, sou simpática com todo mundo. E isso me ajuda em todos os sentidos. Acho que as pessoas que se isolam são muito problemáticas porque não conseguem conviver com os outros. Todo mundo tem momentos alegres e menos alegres na vida, mas nunca tenho depressão nem sinto solidão.De vez em quando eu preciso ficar sozinha, mas não solitária -solidão independe de ficar sozinha ou com gente em volta. É uma coisa interna."Marininha Felfelli, 43 anos, socialite e editora de estilo
http://marieclaire.globo.com/edic/ed105/rep_moderno3.htm
"Sou viciada em telefone e chego a falar, em média, 120 vezes ao telefone, por dia. Estou sempre falando com alguém. Se eu estiver no Himalaia e não tiver ninguém para falar comigo, vou falar comigo mesma. Calada eu não consigo ficar muito tempo não. É verdade que 90% do meu tempo eu estou com alguém, mas não me cobro isso, acontece naturalmente. Sou catalisadora de pessoas: quando chego num lugar, todo mundo sabe que cheguei, tenho carisma, as pessoas se aproximam, se tornam íntimas, sou simpática com todo mundo. E isso me ajuda em todos os sentidos. Acho que as pessoas que se isolam são muito problemáticas porque não conseguem conviver com os outros. Todo mundo tem momentos alegres e menos alegres na vida, mas nunca tenho depressão nem sinto solidão.De vez em quando eu preciso ficar sozinha, mas não solitária -solidão independe de ficar sozinha ou com gente em volta. É uma coisa interna."Marininha Felfelli, 43 anos, socialite e editora de estilo
http://marieclaire.globo.com/edic/ed105/rep_moderno3.htm
Reportagem da Revista Época
APARECIDA PROFISSIONAL Marininha Felfelli, de 46 anos, socialite
Rica e bem relacionada, Marininha é figurinha carimbada nos eventos mais concorridos do eixo Rio-São Paulo. Embora selecione os convites, como é de bom-tom, há semanas em que sai de segunda a segunda. "Apareço bastante porque vou aos lugares certos, fico montadíssima e me posiciono bem para as fotos", resume. Ela usa roupas de etiquetas famosas e adereços que chamam a atenção. "Todo mundo me olha na rua", admite. Curiosamente, Marininha é uma crítica contumaz de quem faz de tudo para aparecer e ostenta riqueza. "Posso ter um Jaguar, mas nunca falo que tenho." E garante que gosta dos desafortunados: "Tenho todo tipo de amigo, do banqueiro ao garoto que vende balas na frente do restaurante Ecco." Marininha, inclusive, fez questão de posar para a foto ao lado junto de Douglas Silva, de 14 anos, vendedor de balas de quem é cliente. Ela prepara-se para estrear um programa na televisão sobre luxo e glamour. "Vou fazer sucesso porque todo mundo gosta disso. Quem não pode ter gosta de ver."
A oferta de celebridades cresce, alimentada por revistas especializadas, sites na internet e reality shows. Nas festas da sociedade, boa parte dos convidados parece ter saído de casa apenas para trombar com uma câmera. E não é apenas impressão. "Comer, eu como pouco mesmo. Então, vou aos restaurantes só para fazer pose e ser fotografada", confessa a socialite Marininha Felfelli, de 46 anos, herdeira de uma empresa de comércio exterior e exemplo quase científico da vida dos ricos e famosos na era das celebridades. Marininha conhece todas as artimanhas para atrair as lentes dos fotógrafos. Na mais recente edição do São Paulo Fashion Week, em julho, encheu a cabeça de imprevisíveis trancinhas dreadlock, num visual meio afro. "Foi o maior sucesso. Toda a mídia estrangeira me fotografou", diz. Marininha desfila com desenvoltura embrulhada num Armani de R$ 4 mil, carregando jóias no valor de um automóvel, sem medo de assaltos ou seqüestros. "Deus é a minha blindagem. Se alguém quiser roubar minha Louis Vuitton, fique à vontade", afirma, exibindo a bolsa da grife francesa, sapatos Moschino, anel e brincos Chanel. "As pessoas valem pelo que são, mas todos percebem quem tomou chá de Limoges quando criança", diz, referindo-se à lendária porcelana francesa.
http://www2.uol.com.br/modabrasil/rio_link/fashion_grandes/18.htm18/06
Walter Rodrigues é uma criatura com grande cultura de moda e sua modelagem é impecável. Confesso que senti falta dos vestidos deslumbrantes de corte enviesado que tiram o nosso fôlego, encontrados no Rio no Espaço Lundgren. “Amei de paixão o requintado tubo branco de cambraia de linho com efeitos de cristal aplicados e o modelo em jacquard de seda pintado à mão com motivos de flores coloridas”, declarou Marininha Felfelli. As bolsas de couro Walter Rodrigues by Couthe com os diferenciados metais Altero (alças, placas, rebides e tachas) protagonizaram um show de originalidade, modernidade e qualidade.
Lenny criou uma passarela de efeito molhado, e fundo preto. O beachwear Lenny é pura sofisticação. É moda praia chique para o dia e para a noite, concebida para o exclusivo universo das piscinas dos super resorts, clubes e spas. É para os passeios de iates e viagens às praias do Mediterrâneo e os mais sofisticados balneários do planeta. Posicionada no meio da passarela, uma escada de quatro extensos degraus recebia as modelos vestindo criações “couture moda praia”. No espaço da ABIT onde assisti ao fashion show pelo telão um executivo comentou: “Que desfile lindo e que modelos maravilhosas. Não vi algumas destas meninas nos outros desfiles”. E não viu mesmo. A passarela Leny reuniu um time de top models: Isabelle Fontana, Raíca, Cláudia Michels e Letícia Birkheuer.
Márcia Ganem, nossa que surpresa! A estilista definitivamente mudou e deixou para traz a estética carregada e enfadonha das edições anteriores. Assisti a uma sucessão de vestidos elegantes em branco e preto. Por um momento cheguei a pensar que estava em outro desfile. “O último look preto de Márcia era digno de um Oscar”, declarou a exigente Marininha Felfelli.
Joaquim Ferreira dos Santos
Roupas extravagantes também são o forte da socialite Marininha Felfelli. Sempre montadíssima - gíria para pessoa muito produzida -, a morena faz sucesso na platéia da São Paulo Fashion Week. ‘No ano passado apareci em 120 lugares, do jornal de Blumenau à Vanity Fair’, vibra. Não sei por que chamo atenção, acho que é meu DNA. Sou a feia que deu certo, minha fotogenia grita’, diz, acrescentando que continua simplíssima: ‘Não tenho ego, mas minha auto-estima é do tamanho do Himalaia’. Marininha usa seu corpo manequim 36 - ‘tenho 1,62 metro, sou uma mulher concentrada’ - como território para experimentações estéticas. Um dia pode estar de Jackie O. e no outro surpreender com microssaia e top em pleno inverno paulistano. ‘Saí da condição de socialite para virar um ícone fashion’, supira. Criativa, sua mensagem no telefone celular é ‘Oi, aqui é Marininha. Bisou bisou’. Aparecer, para ela, é uma contingência da vida. ‘Só não dou festa para cachorro’, diz ela, que aos 45 anos vive de mesada do pai, um empresário ligado a comércio exterior.
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/fd010820013.htm
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/fd010820013.htm
Mercedes Moraes
Norma Mejia
Memorial Olga Tavares
Caríssimas amigas, depois de ler todas as msgs e ver todas as fotos, resolvi conversar um pouco sobre tudo isso que vcs me trouxeram de novo...Eis o meu memorial resumidíssimo:Eu estudei no Sto Amaro da admissão até o 2º colegial. Custei a perdoar meu pai por ter me tirado do colégio para acompanhá-lo a Brasília (ele era militar e foi servir lá,74). Eu não gosto daquela cidade até hoje...Queria muito ter me formado com a turma da vida toda. Adorava o colégio, a cultura que ele me instigou a buscar, as aulas de filosofia do Ricardo e as de parapsicologia com Lídia Matos (lembram dela, toda de preto o tempo todo?); o lab e os filmes de madre Lídia; as aulas de canto (quem era mesmo?), e as de história com Maria Luiza, nos falamos até hoje; aquela biblioteca maravilhosa; o bus que dava a maior volta para pegar todo mundo (lembra Priscila?). Não gostava das “missas de gala”, das confissões. Continuo católica, rezo e tudo, mas missa...nem pensar!Mas adoro entrar em igrejas vazias e ficar ali na meditação. Amava madre Angela e madre Pelagia. Com a 1a tive a medalhinha pela 1a vez, pois sempre fui fraca em matemática e ela me ensinou. Aliás, a "pedagogia da medalha" era um horror, não é? Qdo a perdi, senti-me humilhada... Minha irmã Lígia nunca perdeu a dela. Mas aquilo me criou uma consciência não-competitiva, de certa forma. E achei bom. Passei a conquistar as coisas dentro das minhas possibilidades, sem ficar na neura da excelência. Mas depois que a matemática saiu da minha vida, tudo ficou mais fácil, só as notas boas ficaram... Aí descobri também que temos aptidões que só são reveladas qdo livres das pressões. Entrar na faculdade de Comunicação foi uma felicidade só e toda a minha vida acadêmica – jornalismo (UNICEUB), mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), ambos com 10 - foram os melhores anos. Fiz faculdade nos EUA, qdo meu pai serviu lá. Em seguida, vivi a vida “da corte”: meu 1º emprego foi na Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto. Depois casei com um carioca-mineiro, larguei tudo e fui viver em Itajubá com ele por 12 anos. Foi qdo virei professora, pois não havia jornais ou afins na cité com salários, só “colaboradores”. Não tivemos filhos e nosso divórcio aconteceu qdo fui para Paris fazer pesquisas do doutorado. Meus pais adotaram Jpessoa para viver a aposentadoria, meus irmãos mais novos casaram por aqui. Só meu irmão mais velho ficou no Rio. Há 8 anos resolvi vir morar aqui também,em busca de qualidade de vida (estava trabalhando na UNIBAN, em SP), e fiz concurso para a Universidade Federal do RN, em Natal, depois consegui vir pra UFPB, há 3 anos. Hoje, sou ambientalista também como voluntária em duas ONGs de educação ambiental. Já viajei o Brasil e o mundo afora - é o que mais gosto de fazer. Hoje tenho um companheiro que ficou em Natal, mas vem todo weekend. Viajamos muito de carro atualmente descobrindo sertões, brejos e serras do NE (há muitas cidades iguais a Terê ou Petrópolis, sabiam?), mas queremos parar daqui uns anos para viver no sítio que estamos construindo num condomínio rural a 50 km daqui, para viver a música do Zé Rodrix – uma das preferidas: “eu quero uma casa no campo...” Sou uma leitora compulsiva e uma cinéfila inveterada. Faço yoga; tenho um grupo de estudo budismo, como filosofia de vida; e adoro ser professora, mais do que jornalista. Tive uma vida agitada de mudanças e perdas. Morei em 8 estados do país e estou morando na minha 29ª casa (é!!!) – só no Rio foram 10 (Niterói (2), Resende (2), Praia Vermelha (2), Copa, Ipanema, Leblon, S.Conrado!) Mas no cômputo geral, foi tudo muito bom, pois construi minha alma sob essas condições; então, hoje, não tenho apego a nada; não tenho saudades, mas guardo as amizades e gosto dos reencontros; sou muito independente e corajosa; aprendi a sofrer o tempo exato de encarar novos desafios. E sigo o preceito do Dalai Lama: “quando perder, não perca a lição”. Meu grande defeito é ser compulsiva e obsessiva com trabalho e estudo. Ah, meu time é flamengo, minha cor preferida é verde, não bebo, não fumo (só faço amor!), o filme mais lindo que já vi foi “O Piano”, e o livro mais incrível foi “Bela do Senhor”, do Albert Cohen.
Haydée Goodman sobre o memorial de Olga Tavares
Fiquei arrepiada com depoimento tão maravilhoso.
Que lucidez, que experiência, que nível elevado de auto-conhecimento !!!
O que mais me emocionou foi que você atraiu (e certamente buscou) aprendizado para a alma, através do amor.
Não senti nenhuma denúncia de ego.
Formidável Olguinha !!!
Esse é o aprendizado que busquei, atraí, continuo buscando e obterei (tenho certeza disso). O auto-conhecimento pelo caminho do amor e da paz de espírito.
Bravo, Olguinha !!!
Não vou escrever mais nada agora...prefiro que suas palavras e seu depoimento fluam e emanem essa maravilhosa energia.
Não quero criar "ruídos" !!!
beijo carinhosíssimo e muito obrigada pelo privilégio de compartilhar sua vida conosco.
Que lucidez, que experiência, que nível elevado de auto-conhecimento !!!
O que mais me emocionou foi que você atraiu (e certamente buscou) aprendizado para a alma, através do amor.
Não senti nenhuma denúncia de ego.
Formidável Olguinha !!!
Esse é o aprendizado que busquei, atraí, continuo buscando e obterei (tenho certeza disso). O auto-conhecimento pelo caminho do amor e da paz de espírito.
Bravo, Olguinha !!!
Não vou escrever mais nada agora...prefiro que suas palavras e seu depoimento fluam e emanem essa maravilhosa energia.
Não quero criar "ruídos" !!!
beijo carinhosíssimo e muito obrigada pelo privilégio de compartilhar sua vida conosco.
Marcia Aboim sobre o memorial da Olga Tavares
Amei doutora Olga brilhante, resumidamente ... merecedora do meu mais alto conceito! Temos muito em comum... incrivel..
Um dia, quem sabe, podemos falar pessoalmente sobre tudo isso ! Não sei se você chegou a ler o que escrevi , do nosso encontro e que resume tudo o que tenho sentido do nosso movimento, uma maravilhosa troca de energias, experiências etc...
É tudo de bom ! E o melhor de tudo é que agora é que eu me sinto realmente preparada para vivenciar realmente essas grandes amizades que estão resnacendo !
Escreva sempre pra gente... vou adorar ler sobre as coisas por ai.
milhões de beijos
Marcinha
Um dia, quem sabe, podemos falar pessoalmente sobre tudo isso ! Não sei se você chegou a ler o que escrevi , do nosso encontro e que resume tudo o que tenho sentido do nosso movimento, uma maravilhosa troca de energias, experiências etc...
É tudo de bom ! E o melhor de tudo é que agora é que eu me sinto realmente preparada para vivenciar realmente essas grandes amizades que estão resnacendo !
Escreva sempre pra gente... vou adorar ler sobre as coisas por ai.
milhões de beijos
Marcinha
423 anos de João Pessoa - Cidade da Olguinha
Na terça-feira, 5 de agosto, data de aniversário de fundação da cidade de João Pessoa, que completa 423 anos, os moradores da Capital paraibana vão receber um presente especial: a homologação do tombamento da cidade como Patrimônio Cultural Nacional.
O Estado da Paraíba foi fundado em 1585 entre o Rio Sanhauá e o Mar. Antes de seu descobrimento era ocupada pelos índios Potiguaras, passando posteriormente a ser de domínio francês, holandês e português.
João Pessoa é a terceira cidade mais antiga do país e tem na sua estrutura todos os estilos de arquitetura, indo desde o barroco até os casarões em art décor. Entre as edificações da cidade também é possível encontrar a influência das quatro ordens religiosas – carmelita, jesuíta, beneditina e franciscana.
Conhecida por Cidade das Acácias, João Pessoa é a terceira cidade mais verde do mundo e possui a maior área de Mata Atlântica urbana do país.
O Estado da Paraíba foi fundado em 1585 entre o Rio Sanhauá e o Mar. Antes de seu descobrimento era ocupada pelos índios Potiguaras, passando posteriormente a ser de domínio francês, holandês e português.
João Pessoa é a terceira cidade mais antiga do país e tem na sua estrutura todos os estilos de arquitetura, indo desde o barroco até os casarões em art décor. Entre as edificações da cidade também é possível encontrar a influência das quatro ordens religiosas – carmelita, jesuíta, beneditina e franciscana.
Conhecida por Cidade das Acácias, João Pessoa é a terceira cidade mais verde do mundo e possui a maior área de Mata Atlântica urbana do país.
Praia de João Pessoa
Igreja - João Pessoa
João Pessoa
Sobre Priscila Mesquita
Nasci no dia 25/05/1956, não sei o meu horário com isso não sei o meu ascendente. Sou formada em Administração de Empresa e há 28 anos trabalho no IBGE, a minha vida profissional se mistura com a minha vida particular, já trabalhava lá quando tive as minhas duas meninas, Aline com 25 anos e Camila com 21 anos. Trabalhando no IBGE eu vi elas crescerem se formarem, se tornarem adultas capazes de assumirem as próprias vidas... tenho o maior orgulho de ser mãe delas. Estou a dois anos de me aposentar...com 30 anos de casa, deverei receber a placa comemorativa pelo tempo de casa. Agora quero começar a descobrir novos projetos depois de aposentada... já faço artesanato, bordo ponto de cruz, mas quero mais... muito mais.
Silvia Sant'iago
Sobre Vera Almeida
Sou amiga, adoro ouvir as pessoas, sou extremamente otimista e sincera, tenho muita fé, sou espiritualista, alegre. Adoro vídeos engraçados.
" Onde você vê um obstáculo, alguém vê o término da viagem e o outro vê uma chance de crescer.Onde você vê um motivo pra se irritar, alguém vê a tragédia total e o outro vê uma prova para sua paciência.Onde você vê a morte, alguém vê o fim e o outro vê o começo de uma nova etapa...Onde você vê a fortuna, alguém vê a riqueza material e o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total. Onde você vê a teimosia, alguém vê a ignorância, um outro compreende as limitações do companheiro, percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo. E que é inútil querer apressar o passo do outro, a não ser que ele deseje isso. Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar."Porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura."Fernando Pessoa
idade: 47
aniversário: 29 junho
local: Brasil